terça-feira, 28 de julho de 2015

"... não ter perfil para o cargo."

Tenho ouvido esta frase constantemente, nestes últimos tempos, quase me arriscando a dizer "Nos Últimos Anos". 
 
Fico admirado com a prepotência que certos mortais têm, em acharem-se capazes de avaliar o perfil de outras pessoas, e afirmarem a pés juntos, que "A" ou "B" não tem perfil para isto ou para aquilo.

Um povo que vota em políticos que levam a nação à falência. 
Um povo que não faz nada para se defender contra a tirania financeira.
Não deveria esse povo, ter observado a falta de perfil desses políticos? Ou então demonstrar essa capacidade de falar dos outros, para se insurgir contra quem realmente lhes faz mal e lhes afeta negativamente a vida?
Não. Esse povo fala dos colegas do lado, criticam os seus parceiros, deitam abaixo e espezinham aqueles com quem têm de lidar todos os dias.

Jesus Cristo "não tinha perfil", para ser o Messias dos Hebreus. Era filho de um carpinteiro e ele próprio era carpinteiro. Com um passado de pouca "riqueza" e pouco "digno"  de ser Rei.
Por isso arranjaram maneira de ser crucificado como ladrão (por querer usurpar a coroa dos Judeus). Hoje em dia o Cristianismo é o que é e tem as vertentes que tem. Afinal? Quem avaliou o "perfil" de Jesus Cristo esperava isto?

Se formos olhar para uma pessoa com falta de paciência "natural", esta, nunca teria perfil para lidar com alunos mal educados, nem com pais ainda mais mal educados, nem com superiores pouco preparados para liderar ou até a eterna capacidade de "cumprir sem bufar", tão típica dos dias de hoje, nunca seria a pessoa perfilada para aquele tipo de tarefas... e no entanto... Conheço uns quantos assim.

Dentro das circunstâncias certas, qualquer pessoa tem condição para adquirir e possuir perfil para toda e qualquer atividade e cargo. Mas isso sou eu a dizer, sem carimbar este ou aquele, como já fui tantas vezes carimbado pelas "prepotentezinhas" de meia tigela, que se acham muita coisa, simplesmente pelo prazer de criticar os outros, sem provas dadas das capacidades próprias... O que elas diriam se soubessem o que os outros dizem nas suas costas? Será que os maldizentes não pensam que também têm costas?

Qualquer Team Leader consegue liderar com sucesso, se souber:
- o que vai fazer, com experiência de terreno suficiente e informações sobre os objetivos a atingir;
- como vai fazer, com capacidade avaliativa para organizar os recursos e ter sucesso na missão;
- quem vai fazer, com empatia e carisma suficiente para ter do seu lado os camaradas que serão os piões na sua estratégia. Empatia e Carisma suficiente, um líder consegue fazer qualquer subalterno dar a própria vida para o agradar. Em contraste, o líder, nunca deve olhar para eles como "coisas" ou alguém "dispensável", de quem se vai servir... mas sim como CAMARADAS e IRMÃOS a caminho de um mesmo destino, a quem tem de proteger e que serão os seus protetores ao longo da obtenções de objetivos.
E agora talvez a mais importante... 
- com que tipo de liderança vai fazer.

Já li várias coisas sobre o Tipo de Liderança, podia publicitar aqui muitos livros sobre isso, mas não o farei.
Isto não se trata de uma tese baseada no que os outros pensaram, mas sim, a certeza de um individuo que já passou por suficiente para tirar conclusões.

terça-feira, 21 de julho de 2015

A-B-C do Bom Coordenador - Reavivar velhas divagações

"Hoje sinto a necessidade de reavivar uma velha divagação, à qual cheguei, motivada por diversas experiências passadas..."

 

A-B-C do Bom Coordenador

15 de Janeiro de 2010 às 23:31
Tenho andado a rebolar este texto na minha cabeça, há meses.
Com a experiência que tenho tido a nível de Coordenadores (tanto do lado de dentro como do lado de fora), achei que seria interessante o Ministério da Educação criar um manual de boas regras para orientar os(as) senhor(as) Coordenadores(as) dessas Escolas do País, que por vezes “aterram” nestes cargos e metem mais os pés pelas mãos que outra coisa.

1º Ponto (talvez dos mais importantes) – O bom Coordenador, não deve basear a sua personalidade e a estimulação do seu ego, no facto de ser Coordenador e de ter o direito de tomar decisões.

2º Ponto – Nas reuniões de Coordenação, o bom Coordenador, não deve veicular a sua necessidade de ser ouvido, monopolizando as reuniões com as suas histórias e suas experiências, como que para provar que é merecedor do cargo. Numa reunião, quem fala demais, chega ao ponto de falar sozinho e quase ser ignorado pelos restantes. Uma voz demasiado ouvida, é como martelo pneumático que passa a ser ruído em vez de algo que mereça real atenção.

3º Ponto – O bom Coordenador, não deve ir para reuniões de Coordenação despreparado e sem noção dos assuntos de serão abordados. Deverá estar bem orientado, e ter organizado e estruturado alguns pensamentos sobre os assuntos a abordar, em vez de improvisar na hora e tentar soluções de recurso.

4º Ponto – O bom Coordenador, deve criar canais de comunicação bem visíveis e ter a certeza que os utiliza para que as informações lhe cheguem na perfeição e partam dele com a maior facilidade possível.

5º Ponto - O Coordenador decente NUNCA chama de incompetentes os seus colaboradores e nunca afirma que os seus trabalhos não prestam ou são "nada". O respeito pelo trabalho, pelas capacidades alheias e pelos indivíduos em si, deverá sempre ser tido em consideração, de forma a não provocar possíveis bloqueios em futuras tarefas e a manter um bom ambiente entre pares. Por vezes a necessidades de desmerecer os seus colaboradores resultante de um "ponto 1" mal atingido.

6º Ponto – Normalmente a verdade tem diversas versões, o bom Coordenador deve ter a certeza que ouve o máximo de versões possíveis, para não ficar com ideias erradas e “monogâmicas” sobre um qualquer assunto. Concentrar o veiculo de informações num só elemento, por vezes, provoca distorções graves na informação recebida.

7º Ponto – O excelente Coordenador, não deve deixar absorver-se por sentimentos de orgulho, de vingança, de inferioridade, de incompetência ou de algum qualquer trauma, que o levem a tentar abater ou prejudicar elementos da sua coordenação, que demonstrem mais capacidade do que ele próprio. Um cargo de autoridade e hierarquia superior, deve ser absorvido com o máximo de respeito e de sensatez possível.. tanto a nível interno/individual como a nível externo.


Sobretudo um Coordenador consciente, deve ter sempre em consideração que “O que sobe, tem de descer… e pode sempre CAIR.”

segunda-feira, 16 de março de 2015

Educar com Carinhos "de alta velocidade"

Hoje vou começar a minha divagação noturna com uma hipótese:
Conhecem aquela "hipótese", do pai que dava nalgadas aos filhos para os educar? Eu conheço o MEU exemplo, que muitas vezes eram bem mais que algumas nalgadas ou chapadas... era o que desse e viesse.

Pois é, eu estou aqui a pensar naquele pai que educava os seus filhos assim. O pai dele nunca o ensinou a educar filhos, só lhe dizia para ter muitos filhos. Um dia, um desses filhos fez queixa do pai, e entrou uma assistente social na história, e o homem ficou metido no proverbial "molho de brócolos". A coisa tomou uma proporção tal, que o tal pai, passou a ter medo de educar os filhos...

Há certas crianças que conseguem perceber que fizeram disparates pelo OLHAR que os adultos lhes deitam.
Outras crianças IGNORAM, todo e qualquer olhar, à excepção daquele adulto em especial que eles não querem entristecer.
Já noutro nível, temos aquelas que só param o efetivo disparate com um berro ou algum barulho que as façam "acordar" do transe de "disparatar".

Até aqui, tudo bem, certamente os quase "zero" leitores dos meus desabafos, ficam descansados com o que estou a dizer... Agora vai começar a porrada...

Da experiência de vida (que não se limita a trabalho), há um grupo ou tipo de indivíduos que só "acordam", com o sentimento de impacto no corpo.
Pronto, vai tudo cair-me em cima a chamar-me de Agressor, de Violento, de Assassino. Nem posso PENSAR em mandar um susto em alguém, que já sou um Mal-Tratador ou sei lá que nome dar à coisa.

Limitando-me aos resultados finais... Hoje o homem, multiplica-se em idas a tribunal. Não porque agrediu os filhos, mas porque os filhos se sentem tão impunes, que assaltam, agridem, destroem e nem os juízes sabem como os educar... porque sabemos em a "educação" que a prisão dá. Ou se aprende a fazer pior, ou se sai de lá uma vítima traumatizada.

Mas isto sou só eu a pensar.

quinta-feira, 12 de março de 2015

KNOW YOUR TARGET - CONHEÇA O SEU ALVO...

Para quem gosta de utilizar os ensinamentos de SunTzu na sua vida e no dia-a-dia, por vezes deparo-me com situações que até me provocam admiração do quanto certas estratégias e teorias, realmente fazem sentido na nossa vida.

"Conhece teu inimigo e conhece-te a ti mesmo; se tiveres cem combates a travar, cem vezes serás vitorioso. Se ignoras teu inimigo e conheces a ti mesmo, tuas chances de perder e de ganhar serão idênticas. Se ignoras ao mesmo tempo teu inimigo e a ti mesmo, só contarás teus combates por tuas derrotas."

Obviamente não vou chamar um ALUNO de INIMIGO, mas a teoria aplica-se na perfeição nas situações da nossa vida e hoje tive um exemplo cabal disso mesmo.
Quanto trabalhamos numa escola, todos os dias da semana, durante anos a fio, existem certos alunos cujos comportamentos desviantes, por vezes nos fazem construir opiniões e condicionamentos de comportamento, mediante o que vemos o aluno/criança fazer.


Hoje cheguei ao ponto de construir toda esta divagação na minha cabeça, ao mesmo tempo que "Apoiava" um aluno com quem nunca tinha trabalhado antes.
Sempre vi este garoto como agressivo para com os seus pares; mal educado e desrespeitoso para os adultos; sempre a brincar sozinho porque a maioria dos colegas não o suporta; sempre a correr, sempre aos saltos, sempre muito descompensado, sempre a tentar fazer-se de engraçado ao mesmo tempo que se demonstrava absolutamente insuportável pelos próprios colegas. Um típico cliente da Ritalina aos olhos da psicologia atual.

Quando cheguei à sala para buscar os alunos destacados para trabalharem comigo hoje, a professora pediu-me que trouxesse outro aluno. Em vez dos 4 alunos que normalmente trabalham comigo a essa hora, a professora pediu ajuda neste em especial.
Não sendo obrigado a aceder ao pedido, achei interessante o desafio e recebi o aluno... Ele ficou receoso e eu admirado pela sua atitude. Afinal o mauzão, não estava assim tão seguro de si próprio.

Conforme os minutos de Apoio Exclusivo iam passando, a atitude do aluno foi demonstrando um aluno, que pouca gente conhece na escola: um aluno concentrado; interessado; que sabe interpretar; que sabe ler; que escreve sem erros; com uma letra horrível, por não estar estimulado para isso; enfim, um aluno que sabe o seu lugar e como não fazer barulho... mas...  que sente que ser mafioso e mauzão é o caminho de ser respeitado, temido e com sucesso.


Mais importante que a mudança de atitude do aluno, senti eu na minha mudança...
São já 17 anos, a caminho dos 18 anos a trabalhar no ensino e continuo a espantar-me com os alunos e muitas vezes com as atitudes humanas, falíveis e impressionáveis que ainda continuo a ter.
Por vezes esquecemos-nos de como nós somos ("conhecer-nos a nós próprios") e por vezes criamos ideias sobre os alunos, ou falando de forma mais erudita, criamos um Efeito Pigmaleão (efeito Rosenthal), que condiciona as atitudes de qualquer docente, baseado nos documentos que se lê, nas coisas que se ouvem e episódios que se presenciam, mas sem realmente conhecer o individuo ("conhecer seu inimigo como a si próprio").

Uma vez mais um episódio que me ajudou a evoluir e ficar uma vez mais, desperto para certos erros que somos obrigados a fazer pela nossa natureza falível e facilmente moldável pelas condicionantes externas.     



domingo, 18 de janeiro de 2015

Mal preparado = Mau resultado

Vamos imaginar uma situação totalmente hipotética:
Um rapaz já com idade para ter juízo decide meter-se à estrada pensado que o termo "probabilidade de chuva de 12%", significaria exatamente isso, ou seja, muito baixa probabilidade de chuva.

É então que chega à IC19 a caminho de Sintra e cai uma carraspana de água, um tóró como dizem os Brasileiros, que não há casaco de proteções, não há calças tácticas, nem Jungle Boots que o protejam... Só mesmo o velhinho capacete modular lhe protegeu o cabelo... E só!

Agora, da-lhe leite quente com mel e um banho a escaldar, para ver se a gripe não piora.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Era para se chamar "Cavalona"...

Quando comprei a Daytona 125cc, pensei que estaria a dar um passo maior que a perna.

Eu nunca tinha andado de mota (em caracter de permanência), e estava a atirar-me para uma viatura do tipo Chopper, ou seja, muito old school, em que o condutor está extremamente alongado e a mota é mais pesada que o normal, o que requer um equilíbrio e esforço maiores do que se tivesse outro desenho e outra ergonomia. 

Para além de tudo isso, era aquela com a qual mais me identificava, e assim continuei 3 anos, sem acidentes, sem problemas, sem ficar apeado e sem queixas relativamente à minha montada. Esteticamente tinha tudo o que gosto, estrutura baixa, pneu traseiro mais grosso que o dianteiro, estabilidade e conforto que bastasse e muita margem de manobra para personalização. Contudo, a sua capacidade de carga e de resposta deixava muito a desejar, cedo ganhou a alcunha de “Magricela”.

A sensação de ser muito “magrinha” surgia e o sonho de um dia arranjar uma outra que realmente fosse mais “Cavalona” foi aparecendo. Uma mota capaz de atingir o objectivo de poder viajar (sozinho ou acompanhado), muito para além do objectivo inicial de só me levar (a custo), para o trabalho e para casa. É linda mas pouco capaz de suportar o meu peso e as necessidades que foram surgindo. 

Afinal, não se tratava de uma simples viatura de transporte entre a Residência e o Local de Trabalho, passou a ser uma ferramenta imprescindível de deslocação dentro e fora de cidade.
E então chegou a OPORTUNIDADE. Com muita alegria minha, chega a oportunidade de aquisição de uma viatura mais possante… nunca pensando eu que iria ser tão marcante a mudança.

Foi então que no meio de diversas procuras, diversos telefonemas e umas quantas horas atrás do PC, que a minha Esposa encontra a candidata perfeita -Local: Loulé – Preço: Perfeito – Condição da Mota: De Sonho – Características: Muito Melhores do que aquilo que eu pretendia.
Surge uma SUZUKI INTRUDER C800, muito estimada, quase a estrear, uma oportunidade que logo foi agarrada: 4-stroke, 2-cylinder, Liquid-cooled, OHC, 45º V-twin , 805cc, 50hp/36.4k @ 6500rpms, 65Nm @ 5000rpms.

Requeria uma viagem até Loulé (270kms), uma forma de transportar a mota e alguém que ajudasse nessa tarefa… e é aqui que entram os amigos. Uns que eu não posso referir e outros como o Marco Santos da KustomVille Customs, que me acompanhou nesta viagem. Fizemos a viagem durante a noite, chegados pelas 0h00 e as 1h00; dormimos na camioneta (por causa de um cliente e amigo, que se deixou dormir e não ouviu o telemóvel, tirando-nos assim a possibilidade de alojamento, comida quente e bebida fresca Hahahahahah); montámos a burra na carrinha (curiosamente junto de uma Escola Hípica); fizemos a viagem de volta... E fica assim o nome “Cavalona” a deixar de ter cabimento, visto que a ligação afectiva à máquina (Ferro, na gíria motard), mudou muito e fez criar a necessidade de algo mais afectivo, mais feminino, mais “fofinho”. 

E espero encontrar-vos por aí nas estradas com a Bra-ZUKI (uma mistura entre a Matricula da viatura e a palavra SUZUKI). ;) 

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

A-B-C do Bom Coordenador - Reavivar velhas divagações

A-B-C do Bom Coordenador

15 de Janeiro de 2010 às 23:31
Tenho andado a rebolar este texto na minha cabeça, há meses.
Com a experiência que tenho tido a nível de Coordenadores (tanto do lado de dentro como do lado de fora), achei que seria interessante o Ministério da Educação criar um manual de boas regras para orientar os(as) senhor(as) Coordenadores(as) dessas Escolas do País, que por vezes “aterram” nestes cargos e metem mais os pés pelas mãos que outra coisa.

1º Ponto (talvez dos mais importantes) – O bom Coordenador, não deve basear a sua personalidade e a estimulação do seu ego, no facto de ser Coordenador e de ter o direito de tomar decisões.

2º Ponto – Nas reuniões de Coordenação, o bom Coordenador, não deve veicular a sua necessidade de ser ouvido, monopolizando as reuniões com as suas histórias e suas experiências, como que para provar que é merecedor do cargo. Numa reunião, quem fala demais, chega ao ponto de falar sozinho e quase ser ignorado pelos restantes. Uma voz demasiado ouvida, é como martelo pneumático que passa a ser ruído em vez de algo que mereça real atenção.

3º Ponto – O bom Coordenador, não deve ir para reuniões de Coordenação despreparado e sem noção dos assuntos de serão abordados. Deverá estar bem orientado, e ter organizado e estruturado alguns pensamentos sobre os assuntos a abordar, em vez de improvisar na hora e tentar soluções de recurso.

4º Ponto – O bom Coordenador, deve criar canais de comunicação bem visíveis e ter a certeza que os utiliza para que as informações lhe cheguem na perfeição e partam dele com a maior facilidade possível.

5º Ponto - O Coordenador decente NUNCA chama de incompetentes os seus colaboradores e nunca afirma que os seus trabalhos não prestam ou são "nada". O respeito pelo trabalho, pelas capacidades alheias e pelos indivíduos em si, deverá sempre ser tido em consideração, de forma a não provocar possíveis bloqueios em futuras tarefas e a manter um bom ambiente entre pares. Por vezes a necessidades de desmerecer os seus colaboradores resultante de um "ponto 1" mal atingido.

6º Ponto – Normalmente a verdade tem diversas versões, o bom Coordenador deve ter a certeza que ouve o máximo de versões possíveis, para não ficar com ideias erradas e “monogâmicas” sobre um qualquer assunto. Concentrar o veiculo de informações num só elemento, por vezes, provoca distorções graves na informação recebida.

7º Ponto – O excelente Coordenador, não deve deixar absorver-se por sentimentos de orgulho, de vingança, de inferioridade, de incompetência ou de algum qualquer trauma, que o levem a tentar abater ou prejudicar elementos da sua coordenação, que demonstrem mais capacidade do que ele próprio. Um cargo de autoridade e hierarquia superior, deve ser absorvido com o máximo de respeito e de sensatez possível.. tanto a nível interno/individual como a nível externo.


Sobretudo um Coordenador consciente, deve ter sempre em consideração que “O que sobe, tem de descer… e pode sempre CAIR.”

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