sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Sessão de Fotografia Artistica...

Este é o resultado de andar a fazer as limpezas de Ano Novo...
Encontrei velhas peças e velhos adereços, de velhos outros passatempos e tentamos juntar tudo num belo enredo que dê uma foto gira.
Assim fiz:
- juntei o velho "tapa-chamas" (não pintado), da G3 JingGong;
- instalou-se a mira telescópica Walther, utilizada na GAMO CFX;
- adicionei-lhe um porta-balas de coronha;
- com umas balas de plástico que simulam o calibre 7.62 x 51 mm NATO utilizado pelas G3; 
- e uma coronha rebatível da HK33, acabadinha de adquirir (ainda nem tive coragem de a pintar).
Pronto, um belo exemplar de Reprodução/Réplica de AirSoft fotografada da forma como elas "deveriam" ser. Sem pinturas fluorescentes, sem gastos extra em tintas, nem em canos com pinturas indeléveis... como aqueles que tenho usado nos jogos. Nada extra a não ser a própria "imagem" da verdadeira H&K G3.

Pois, porque ela de verdadeira só tem mesmo a "imagem", porque o PESO, a constituição EM PLÁSTICO, e a FORÇA de DISPARO (uns belos 280fps, quando a lei permite até 375fps)... em nada tem de semelhante com a verdadeira.

E ainda dizem que o AirSoft é perigoso porque podemos "alterar" as armas e torná-las verdadeiras. Hehehe.
Como? Com corpos de plástico e abs? Transformá-la numa G3 verdadeira?!?!?

sábado, 24 de dezembro de 2011

E pensar que já passou mais de 1 ano...

Estava-se em Setembro de 2010, e eu sentia-me suficientemente "equipado" para o meu primeiro jogo de AirSoft.

Uma modalidade que se prima pela HONRA entre jogadores, pois não há forma de se "provar" as mortes, como acontece em jogos bélicos semelhantes como o PaintBall ou LaserTag e afins do género.


Foi um longo percurso, constituído por alguns erros de calculo e alguns investimentos absolutamente necessários e imperativos para uma boa progressão na modalidade, dentro das melhores condições de segurança (calçado mais seguro, camuflado conforme as necessidades, etc. etc. etc.) e dentro das melhores condições de jogabilidade (réplicas especificas, marcas, tipos, upgrades e etc.).

E pronto. Foi esta a minha evolução até agora. De um "mero campónio" a tentar entra na modalidade, ao "Reenactor" preocupado com preciosidades temáticas e históricas... Mais novidades para breve.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

AJS DAYTONA 125cc

Pois é verdade, foi preciso chegar aos 30 e tal anos, para finalmente andar de mota. Hehehehe!!!
Ainda por cima com MUDANÇAS, em vez de ser uma reles acelera. Grau de dificuldade ainda maior.

Fiquei rendido à Daytona da marca AJS. Uma chopper muito old-fashion-racing, de 8cvs ou 10cvs, dependendo do site onde se procura, mas basicamente é uma montada que parece tudo menos uma 125cc... e ainda por cima é perfeita para esperar que a legislação dos 250cc chegue a Portugal para poder mudar de motor e ficar com mais ALMA na criatura.



quinta-feira, 10 de março de 2011

P.I.E.F.1 e P.I.E.F.2 da APL em grande...



No dia 25 de Fevereiro de 2011, as equipas P.I.E.F. da Apelação, uniram-se para desenvolver uma actividade ao ar livre na Serra de Sintra.

O "Pedra Amarela Campo Base situa-se na encosta Sul da Serra de Sintra, sobre o Concelho de Cascais. Concebido de acordo com o espírito scou/guide e integrado no centenário do movimento fundado por Baden Powell, o Pedra Amarela Campo Base é um campo internacional, aberto a todos os utilizadores que pretendam beneficiar as suas instalações e localização." in http://www.cascaisnatura.org/

Mais fotos e vídeos para breve... mantenha-se ligado ao nosso BLOG.

sábado, 5 de março de 2011

Mais uma página virada...


Mais uma página virada neste meu livro que é a vida... hehehe... profunda esta velha frase.

Depois de ter comprado a minha primeira casinha aos 20/21 anos, por motivos que agora não vem ao caso, chegou a altura de virar esta página e seguir em frente a caminho de uma nova fase, noutra cidade.

Fica para arquivo um dos locais onde mais anos de vida vivi e que uma empresa chamada ERA Cartaxo, conseguiu vender em menos de 2 semanas (diga-se de passagem que também escolhi bem o preço de venda, era um negócio apetecível para qualquer um que quisesse viver no Cartaxo).

Fica a recordação da fachada... agora que já foi vendida e resolvida a situação. Um ADEUS e até um dia (ou nunca).

Rádio Orbital - Online