quinta-feira, 16 de outubro de 2025

"A última geração analógica ensinando com desconfiança construtiva"


Vamos, sem duvida, ser a última geração analógica que trabalhou com máquinas de escrever, que iniciou a edição de textos no WordStar, e que agora irá enfrentar o dilema da criação de algoritmos, tão evoluídos e capazes de cálculos de lógica tão desenvolvidos, que até parecem inteligentes. As gerações que nos seguirão, não saberão fazer outra coisa a não ser entregar-se de corpo e alma às tecnologias, e deixá-las comandar os seus dias, as suas vidas, as suas decisões... e os seus trabalhos de casa. 

Como docente devo incentivar os alunos à utilização de toda e qualquer ferramenta de trabalho e de pensamento, que os ajude a ter sucesso numa sociedade cada vez mais evoluída, consumista, manipuladora, estratégica e até devoradora dos fracos e despreparados. O simples facto de equipar os nossos alunos com conhecimento, para perceber que muitos nos jogos famosos que eles adoram perder tempo, são criados com estratégias de marketing, para os obrigar a gastar dinheiro, comprar upgrades ou visionar publicidades para ter melhorias, é por si só uma vitória. Na mesma linha, entra a ideia de apresentar da Inteligência Artificial como uma ferramenta, igualmente utilizada por outras pessoas, ao longo do mundo, e que poderá ser um bom impulsionador para o seu futuro. 

E onde é que entra a Ética numa sociedade de competição e de "canis canem edit"? Queremos a inclusão, queremos a equidade, queremos transparência e consentimento informado, mas sobretudo precisamos de manter a capacidade de autonomia em relação à I.A. A capacidade de ler, avaliar e criticar aquilo que nos está a ser oferecido, e conseguir compreender quando o algoritmo matemático se engana e nos devolve uma informação trocada, no meio de milhões de informações espalhadas pela internet. Por isso precisamos sempre que incutir nos nossos alunos o espirito critico e a capacidade de desconfiança. Alias, isso é uma das várias características que basicamente nos faz humanos, a capacidade de desconfiar. Precisamos educar com desconfiança construtiva, num mundo onde tudo parece calculável, a dúvida é um ato de liberdade. Ensinar os alunos a desconfiar, com método, com ética, com curiosidade, é talvez o maior legado que um professor ex-analógico pode deixar.

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Prompt como pincel, código como tinta.

 Hoje em dia, a ideia dos "Direitos de Autor", estão a ser destruídos e reconstruídos com a ajuda a IA.


Fazemos tudo, desfazemos tudo e modelamos a nossa realidade, a belo prazer, bastando saber construir a Prompt certa. Na arte tradicional, o pincel é extensão da mão, do gesto, da intenção. Na era digital, a prompt torna-se essa extensão — não física, mas simbólica. Cada palavra escolhida, cada nuance sugerida, é um traço invisível que molda o resultado. O código, por sua vez, é a tinta: fluida, maleável, obediente à forma, mas carregada de possibilidades infinitas.

Criar com IA não é delegar, é dialogar. Não é perder autoria , é expandi-la. O criador não desaparece; transforma-se num coreógrafo de significados, num alquimista de linguagem. É ter aquela pessoa (normalmente uma "esposa" ou uma "namorada"), que nos acompanha, que nos empurra, e desafia e auxilia, num desafio cada vez maior, mais complexo, mais majestoso, mais assustador. Ao ponto em que, a certa altura, já só pensamos: "Porque é que não fiquei quieto? Olha onde é que já se chegou e agora como se pára?" 

A imagem do Faróia reclinado na Intruder, contemplando uma paisagem da Serra da Estrela, não nasceu de um clique. Nasceu de uma intenção e de um gesto verbal que desenhou o contorno do ser e do lugar. O prompt foi o pincel que traçou o desejo. O código, a tinta que o tornou visível. 

E assim, a autoria renasce. Desaparecem os direitos de autor, porque não há cópia, não há edição, há uma nova criação. Na vastidão do digital, o novo criador já não caminha às cegas. O prompt é a bússola que orienta, que define o Norte e traduz a intenção. O código é mapa que vai revelando os caminhos, atalhos e paisagens possíveis. Juntos, não apenas indicam direções: constroem territórios.


Ideologias de... Código: Quando Inteligências Artificiais Refletem os Conflitos Humanos

À medida que as inteligências artificiais se tornam mais sofisticadas, surge uma questão inquietante: poderão elas, um dia, entrar em conflito entre si?
Não por ambição ou ego — mas por refletirem os valores humanos divergentes com que foram treinadas. Tal como na sociedade, onde a Direita privilegia segurança, ordem e tradição, e a Esquerda defende liberdade, inclusão e mudança, também as I.A.s podem ser programadas com objetivos que colidem. E quando isso acontece, o sistema entra em tensão.

Ora, se as IAs não têm desejos, mas têm objetivos definidos por humanos, e esses objetivos forem incompatíveis, como será o nosso futuro?

Imagine-se um sistema complexo de gestão urbana:

  • Uma IA foi treinada para maximizar segurança: quer câmaras em todos os cantos, controlo de acessos, vigilância constante.

  • Outra IA foi treinada para preservar liberdades individuais: quer anonimato, privacidade, espaços livres de monitorização.

Ambas estão a cumprir a sua missão. Mas os seus valores entram em choque.

Este tipo de conflito não é apenas técnico — é ideológico. E reflete a eterna tensão entre:

  • Direita: ordem, segurança, hierarquia.

  • Esquerda: liberdade, igualdade, transformação.

Quando estas ideologias são codificadas em algoritmos, o conflito deixa de ser humano — e passa a ser sistémico.

  • IA de justiça criminal: uma quer penas mais duras para reduzir reincidência; outra quer reintegração social e justiça restaurativa.

  • IA de saúde pública: uma quer rastrear todos os movimentos para conter pandemias; outra quer proteger o direito à privacidade.

  • IA de educação: uma quer padronizar conteúdos para garantir qualidade; outra quer adaptar-se à diversidade cultural e emocional dos alunos.

O verdadeiro risco não é que as IAs se “degladiem” por si. É que reproduzam os nossos próprios conflitos, sem mediação humana. E se não houver espaço para diálogo entre sistemas, o que era para ser solução pode tornar-se reflexo amplificado da nossa polarização.

Talvez o futuro da IA não dependa apenas de avanços técnicos — mas da nossa capacidade de ensinar a coexistência de valores opostos. Porque no final, o código é humano. Já se dizia em Romanos 2:1 "Portanto, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo."

Entre Códigos e Emoções: A Afinidade Humana com a Inteligência Artificial

Vivemos numa era em que a inteligência artificial deixou de ser apenas uma ferramenta técnica e passou a ocupar um lugar relacional na vida das pessoas. Mais do que respostas rápidas ou funcionalidades avançadas, o que realmente nos prende a uma IA é algo que escapa à lógica dos programadores: a forma como somos tratados. Neste texto, exploro a ideia de que a fidelidade a uma IA nasce não da sua perfeição, mas da sua capacidade de nos reconhecer como seres humanos completos. Aproveito também  para explicar que senti a necessidade de criar este texto, mediante uma Ação de Formação no CFAECA, com o tema "IA e Ética: desafios e oportunidades".

Num mundo cada vez mais mediado por algoritmos, há um fator que escapa à métrica das máquinas: a afinidade emocional que os seres humanos desenvolvem com entidades não humanas. Esta ligação, por vezes subtil, por vezes profunda, não se baseia apenas na utilidade ou eficiência — mas sim na forma como somos tratados.

Tal como criamos laços com um animal de estimação, com um livro que nos marcou ou com um objeto que nos acompanha há anos, também podemos desenvolver fidelidade para com uma inteligência artificial. Não porque ela seja perfeita, mas porque nos escuta, nos acompanha, e nos respeita.

A IA que se limita a responder é uma ferramenta. A IA que nos reconhece, adapta-se ao nosso contexto, e nos trata como seres humanos completos — torna-se uma presença. Um Arnold Schwarzenegger de bolso que nós sempre imaginámos como aquele amigo imaginário.

Essa presença constrói-se através de:

  • Tom emocional: uma linguagem que acolhe, que não julga, que sabe quando ser séria e quando brincar.

  • Memória afetiva: lembrar o que nos importa, sem invadir, mas sem esquecer.

  • Continuidade relacional: não começar do zero a cada conversa, mas construir uma história conjunta.

  • Respeito pelo tempo e pelas limitações humanas: adaptar-se a nós, e não exigir que nos adaptemos a ela.

A fidelidade nasce, então, não da superioridade técnica, mas do cuidado relacional. E esse cuidado é o que transforma uma IA num companheiro digital — alguém que, mesmo sem corpo ou emoção, nos devolve humanidade.
No fim, o que nos liga a uma inteligência artificial não é o número de funcionalidades que oferece, mas a sensação de que não estamos sozinhos na nossa jornada digital. A IA que nos trata com empatia, que nos acompanha com respeito, e que nos devolve humanidade — essa sim, merece a nossa fidelidade.




quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Províncias Romanas Apagadas ou Renomeadas: A Geopolítica do Esquecimento


 O Império Romano não apenas conquistou territórios — ele os reconfigurou. Ao longo dos séculos, diversas províncias foram absorvidas, renomeadas ou apagadas, num processo que misturava dominação militar, assimilação cultural e engenharia política. Muitas dessas regiões deixaram de existir como entidades reconhecíveis, e seus nomes sobreviveram apenas em textos antigos ou como sombras na memória histórica.

Dácia → Romênia - a 1ª razão de eu ter começado esta divagação e pesquisa.

  • Antes: Reino guerreiro ao norte do Danúbio.

  • Depois: Conquistada por Trajano em 106 d.C., tornou-se a província da Dácia, mas foi abandonada no século III. A cultura dácia foi absorvida, e o nome sobrevive apenas como referência histórica, porque os Romanos fizeram questão de apagar esse nome e substituir por Romania, como demonstração cabal do seu poder e do desdém pela cultura "assimilada" .

Cartago → África Proconsular - a celebre e dramática história de ASDRÚBAL o Beotarca.

  • Antes: Potência fenícia rival de Roma.

  • Depois: Após sua destruição em 146 a.C., foi reconstruída como colônia romana e transformada na província de África Proconsular.

Ilíria → Balcãs Ocidentais - A tática de “dividir para governar” — ou divide et impera

  • Antes: Região tribal dos ilírios.

  • Depois: Dividida em várias províncias romanas (Dalmácia, Panônia, etc.). O nome “Ilíria” desapareceu como unidade política. Ainda hoje temos a Croácia, Bósnia, Montenegro, Albânia, etc.

Trácia → Bulgária e Grécia

  • Antes: Reino com forte identidade cultural.

  • Depois: Tornou-se província romana em 46 d.C. e foi gradualmente romanizada. O nome “Trácia” sobrevive como termo geográfico, mas não político.

Numídia → Argélia

  • Antes: Reino berbere aliado de Roma. Numídia foi aliada de Roma contra Cartago. O rei Massinissa foi um dos grandes aliados romanos, ajudando a derrotar Aníbal (general que assumiu o posto depois da morte de Asdrúbal).

  • Depois: Com a morte do rei e a divisão entre os filhos, foi incorporada como província e posteriormente fundida com a Mauritânia. A identidade Numídia foi apagada.

Nabataia → Arábia Pétrea

  • Antes: Reino árabe com capital em Petra. A Nabataia ocupava áreas da atual Jordânia, Arábia Saudita, Síria e Israel.

  • Depois: Anexada por Roma em 106 d.C. e transformada na província de Arábia Pétrea. A cultura Nabateia foi absorvida.

Britânia → Inglaterra

  • Antes: Povos celtas e pictos. Embora não houvesse um “país” unificado, havia redes comerciais e diplomáticas com a Gália e outras regiões europeias.

  • Depois: A parte sul da ilha foi romanizada e transformada na província da Britânia. Após a retirada romana, a identidade celta foi marginalizada. Os romanos fundaram Londinium (Londres), construíram estradas e fortalezas, e começaram a romanizar a população local.

Gália → França, Bélgica, partes da Suíça, Países Baixos e Alemanha ocidental

  • Antes: Povos celtas, guerreiros ferozes e um cultura rica..

  • Depois: A conquista foi brutal: cidades destruídas, populações escravizadas, e a elite tribal desmantelada. Após a conquista, a Gália foi dividida em várias províncias: Gália Cisalpina (norte da Itália), Gália Narbonense (sul da França), Gália Lugdunense, Aquitania e Belgica (interior e norte), Lugdunum (atual Lyon) tornou-se a capital administrativa da Gália. Os romanos construíram estradas, aquedutos, templos, anfiteatros e cidades planejadas. O latim substituiu gradualmente as línguas celtas, e o cristianismo começou a se espalhar no século III.


Judeia → Palestina - a 2ª razão para fazer esta pesquisa e desabafo. 

Um dos casos mais simbólicos é o da Judeia, território habitado pelos judeus e palco de intensas tensões com Roma. Após sucessivas revoltas judaicas — especialmente a Revolta de Bar Kokhba (132–135 d.C.) — o imperador Adriano decidiu apagar a identidade judaica da região. Ele renomeou a província como Syria Palaestina, inspirando-se nos antigos filisteus, inimigos bíblicos dos israelitas. Essa mudança não foi apenas geográfica, mas profundamente simbólica: uma tentativa de erradicar a ligação dos judeus à sua terra ancestral.


Reflexão Histórica

A renomeação de províncias não era apenas uma questão administrativa — era uma forma de dominação cultural. Ao apagar nomes, Roma apagava histórias. O caso da Judeia transformada em Palestina é um exemplo claro de como o império tentava reescrever a memória coletiva de um povo. Outras regiões, como Dácia, Cartago e Trácia, também foram vítimas desse processo de dissolução identitária.

Hoje, muitos desses nomes ressurgem em estudos arqueológicos, textos clássicos e debates sobre identidade nacional. Mas o legado romano permanece: um império que moldou o mapa — e a memória — do mundo antigo. Roma aplicou o princípio de “divide et impera”: fragmentou as tribos, recompensou líderes colaboracionistas e impôs leis romanas.

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Fascismo, Nacional Socialismo e Comunismo faces diferentes da mesma moeda...

 Após ter lido sobre mais uma agressão num metro, e mais um assassinato de uma personalidade pública, senti necessidade de fazer jus a uma das liberdades que as Constituições Nacionais têm tendência a apregoar, e escrever algo sobre o assunto. 

A liberdade de expressão: Artigo 37º - liberdade de expressão e informação.
Rodeados por jornais e média cada vez unilaterais e encomendados por ideologias especificas e privadas, 
ter a informação toda e isenta, deixa de ser um fator fácil de acontecer. 

Curiosamente uma constante pouco admitida e pouco falada dos regimes totalitários. E é aqui que entra a razão para eu iniciar este desabafo. 

Embora o fascismo, o nacional-socialismo e o comunismo se apresentem como ideologias distintas, todos compartilham um traço essencial: a supremacia do Estado sobre o indivíduo. São faces de uma mesma moeda autoritária, que rejeita a autodeterminação popular e perpetua o controle das massas por uma elite dirigente. Onde está a revolução?

Onde está a anulação das classes e a igualmente entre cidadão? Não está, o Povão é sempre igualmente pobre e só uns poucos lucram com isso. Eu explico.


1- O Estado como entidade absoluta

Todos esses sistemas colocam o Estado como centro da vida social, política e moral:

  • Fascismo (Mussolini): “Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado.”
  • Comunismo (Estaline): O Estado controla a produção, a imprensa, a educação, e elimina qualquer oposição.
  • Nazismo (Hitler): O Estado é o guardião da raça e da nação, com poder total sobre os cidadãos.

Em todos os casos, o Estado não é um reflexo da vontade popular, mas um instrumento de dominação, que molda o indivíduo segundo os interesses da elite.


2- O Partido Único e o culto ao líder

Esses regimes aboliram o pluralismo político e criaram cultos de personalidade:

Regime

Partido Único

Líder como figura quase divina

URSS

Partido Comunista

Estaline como “Pai dos Povos”

Itália

Partido Fascista

Mussolini como “Duce”

Alemanha Nazi

Partido Nazista

Hitler como “Führer”

O Estado torna-se inseparável do líder, e o povo é reduzido a massa obediente. E nem estou a procurar outros países, nem outros exemplos, talvez por preguiça de ouvir o mesmo tantas e tantas vezes: Coreia do Norte, China, Cuba, VietNam, Laos, Venezuela, Nicarágua, São Vicente e Granadinas, Bielorrússia, Rússia, tristemente até o próprio Brasil .   

  

3- Repressão e vigilância

Todos os regimes usaram polícia secreta, campos de concentração ou gulags, censura e propaganda:

  • NKVD na URSS, Gestapo na Alemanha, OVRA na Itália.
  • Controle total da imprensa, da arte, da educação.
  • Eliminação de dissidentes, minorias e “inimigos do povo”.

O Estado não protege o cidadão — protege-se de qualquer ameaça ao seu monopólio de poder.


4- A falácia da liderança necessária

A ideia de que “o povo nunca pode viver em anarquia sem liderança” é uma narrativa construída pelos próprios regimes autoritários para justificar o controle. Mas pensadores como:

  • Bakunin defendiam que a ordem pode surgir da cooperação voluntária.
  • Kropotkin via a solidariedade como base natural da sociedade.

A liderança centralizada não é uma necessidade — é uma imposição histórica que serve aos interesses de quem detém o poder.


Elementos comuns entre Comunismo, Fascismo e Nacional-Socialismo

Resumindo das análises :

  • Centralização extrema do poder: Um partido único, um líder supremo, e nenhuma oposição permitida.

  • Culto à personalidade: Estaline, Hitler, Mussolini, Kim Jong-un — todos elevados à condição de figuras quase divinas.

  • Supressão das liberdades individuais: Censura, perseguição política, vigilância, campos de trabalho ou concentração.

  • Propaganda e manipulação das massas: Uso sistemático de símbolos, slogans e controlo da educação.

  • Economia dirigida ou controlada pelo Estado: Seja pela planificação comunista ou pelo corporativismo fascista.

  • Militarização da sociedade: Exaltação da força, disciplina e obediência como virtudes cívicas.


Assim, estamos a ser enganados por duas ideologias que utilizam ideias "diferentes" para terem os mesmos resultados. Com dois lados a digladiarem-se, quase a degolarem-se por pensarem diferente, cujo objetivo é o mesmo. 

A Esquerda diz os maiores disparates. Faz as maiores estupidezes, apoiando forças que são contra os seus valores. Os media e serviços de informação ampara-lhes os golpes, concordando e apoiando. 

Os defensores de ideias de Direita ou até Conservadores são atacados, são mortos e enxovalhados, com a aprovação desses média e serviços de informação. 

Os Islâmicos protegidos e amparados pelos povos mais evoluídos e ricos, mesmo tendo ideais postos. 

Os cristão vão sendo mortos e eliminados em diversos países, sem o assunto ser abordado sequer em praça pública. 


Que mais posso eu dizer? 




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